domingo, 3 de fevereiro de 2013

FOTOS DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS


FOTOS DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

"FOTOS DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E OU CONTATOS INTIMOS"


SARNA OU ESCABIOSE:


SARNA OU ESCABIOSE:
NOME POPULAR

A escabiose humana é comumente conhecida como SARNA.

O QUE É?

Causada pelo ácaro Sarcoptes Scabiei

TRANSMISSÃO

A transmissão ocorre por contato pessoal, e também pelo compartilhamento de roupas de cama e de colchões infectados pelos parasitas causadores da doença.

A sarna não escolhe sexo, raça ou idade.A falta de higiene pessoal e habitacional facilita a proliferação dos parasitas.

SINTOMAS

O principal sintoma é a coceira, que em geral é intensa e bastante incômoda, sendo referida com mais freqüência durante a noite.

As regiões mais atingidas são as dobras do corpo(espaços entre os dedos, axilas, dobras dos braços, atrás dos joelhos e orelhas, a cintura, as nádegas, embaixo das mamas, genitais, pescoço, pés).O quadro pode complicar-se com infecções secundárias na pele devidas principalmente, ao ato de se coçar com as unhas sujas.

TRATAMENTO

Existem loções de pele específicas para escabiose e podem também ser usadas medicações específicas para o alívio da coceira, devendo ser indicadas somente por um médico.

As roupas de uso diário e as roupas de cama devem ser trocadas todos os dias, colocadas para lavar e passar a ferro.Todas as pessoas da casa que tiverem qualquer tipo de coceira devem se tratar ao mesmo tempo, para evitar a recontaminação.As unhas devem ser escovadas com sabonetes acaricidas para a retirada de parasitas ali depositados pelo ato de coçar.

PREVENÇÃO

Para evitar a doença não use roupas pessoais, roupas de cama ou toalhas emprestadas, evite aglomerações ou contato íntimo com pessoas de hábitos higiênicos duvidosos.

Em pessoas com bons hábitos higiênicos, a sarna pode ser confundida com outras doenças que causam coceira, devendo o diagnóstico correto ser realizado por um médico dermatologista que indicará o tratamento ideal para cada caso.




HERPES LABIAL: A herpes não tem cura, o vírus permanecerá no organismo e através da injestão de acyclovir ou famciclovir, que será prescrito por seu médico, os sintomas serão amenizados. Coso esteja grávida, informe ao médico responsável pelo tratamento para que possa decidir a medicação.
As lesões do herpes facial (p.ex, vesículas dolorosas) também são fonte de transmissão pela prática do sexo oral. Conseqüentemente, deve-se evitar o sexo oral se o parceiro tiver herpes facial em ativadade



HERPES:



HERPES GENITAL MASCULINA:A herpes genital não tem cura, o vírus permanecerá no organismo e através da injestão de acyclovir ou famciclovir, que será prescrito por seu médico, os sintomas serão amenizados. Coso esteja grávida, informe ao médico responsável pelo tratamento para que possa decidir a medicação.



HERPES GENITAL FEMININA:


HERPES LABIAL:

A Infecção. O que é herpes?

Herpes é uma infecção viral comum, causada pelo virus do herpes simples (HSV). Existem dois tipos deste virus: o tipo 1 e o tipo 2. Além da região genital, o virus pode infectar o orifício retal, as nádegas, a parte superior das coxas, a boca, os lábios ou a face; a infecçã dos lábios ou da face é o herpes facial, que apresenta vesículas dolorosas. Essas infecções possuem aspecto essencialmente idêntoci quando ocorrem em superfícies externas.

O que é um vírus?
Saber o que são virus e como eles crescem é a chave para a compreensão do herpes genital. Por ser um parasita intracelular, o vírus não pode sobreviver sozinho, sendo inteiramente dependente das células que invade.

Os vírus e as bactérias são os microorganismos que mais comumente causam infecção em seres humanos, mas as bactérias são maiores e comparativamente independentes. Esses fatores fazem com que as bactérias sejam mais fáceis de ser isoladas e eliminadas.

Infecções por virus
O vírus invade o organismo humano, com freqüêcia através de um ferimento na pele ou pela mucosa da boca e da área genital.

Uma vez dentro da célula humana, o vírus usa o material da célula do hospedeiro para se reproduzir (processo conhecido como replicação). Neste processo, a célula é destruída. A destruição da célula do hospedeiro é responsável pelos sinais (p.ex., bolhas) e sintomas (p.ex., formigamento, dor) característicos do episódio de herpes.
A infecção pelo herpes genital ocorre mediante exposição da região genital ao vírus de um parceiro com herpes em atividade (por contato genital ou oral).
O primeiro episódio é denominado infecção inicial ou primária e é neste estágio que alguns vírus retornam aos gânglios neurais. Os episódios subseqüentes, conhecidos como reativações, ocorrem se e quando o virus sofre replicação no gânglio, liberando partículas virais que migram pelo nervo de volta ao local da infecção inicial.

Locais de infecção
Nas mulheres, as áreas genitais mais comumente acometidas são a vulva e a entrada da genitália.
Algumas vezes, também podem surgir lesões no colo do útero.
Nos homens, as lesões são mais comuns na glande (final do falo), no prepúcio e no corpo do falo.
Algumas vezes podem surgir lesões nos testículos.A herpes genital não tem cura, o vírus permanecerá no organismo e através da injestão de acyclovir ou famciclovir, que será prescrito por seu médico, os sintomas serão amenizados. Coso esteja grávida, informe ao médico responsável pelo tratamento para que possa decidir a medicação.



CONDILOMA ACUMINADO:


Condilomatose vulvovaginal e vaginose bacteriana:
O condiloma acuminado é a manifestação clínica da infecção pelo HPV de baixo risco oncogênico na região genital masculina e feminina. Cerca de 40 tipos de HPV podem infectar o trato genital4, e a infecção ficar latente por meses ou anos ou causar lesões exofíticas (verrucosa, papulosa ou plana) em pele ou mucosas (vulva, órgão genital feminino, colo, orifício retal, órgão genital masculino, bolsa testicular e boca).

O condiloma acuminado é uma manifestação genital da infecção pelo papilomavírus humano (HPV), pertencente à família Papillomaviridae, e é capaz de infectar células epiteliais cutâneas ou mucosas com base no tropismo viral e na suscetibilidade do tecido ao vírus1. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que mais de 630 milhões de pessoas no mundo estejam infectadas por estes vírus2. No Brasil, o Ministério da Saúde estima em nove a dez milhões de infectados por HPV, ocorrendo a cada ano 700 mil novos casos3.

Atualmente, mais de 200 tipos de HPV humanos já foram identificados, podendo ser classificados de acordo com sua oncogenicidade em baixo e alto risco, assim como pela sua afinidade tecidual em mucosotrópicos e epidermotrópicos4.


Resultado após 8 semanas de tratamento cirúrgico combinado com imiquimode.




CHLAMIDIANA OFTALMICA




URETRITE GONOCÓCICA:GONORRÉIA



CANDIDAS ALBIANS:
A doença
A candidíase é provocada por um fungo, a "candida albicans" ( o mesmo que provoca o sapinho na boca de recém nascidos).
Como sinais e sintomas apresenta coceira na região infectada, dor a relação sexual, secreções e corrimentos esbranquiçados semelhantes a nata de leite na mulher . O homem geralmente apresenta apenas coceira no pênis, podendo muitas vezes não ter nenhum sintoma.




CANCRO DURO: SÍFILIS
Sifilis é uma doença infecciosa de evolução crônica (lenta) tendo como agente causador o Treponema pallidum. As manifestações clínicas da sífilis dispõem-se em fases distintas podendo iniciar-se de 2 a 3 meses após a relação.

Sífilis primária
Inicia-se com a formação de uma úlcera (cancro) geralmente única, com a base endurecida, lisa, brilhante, contendo um pouco de secreção. Esta ulcera ocorre no local em que houve o contato e penetração, podendo ocorrer no pênis, na vagina (interna ou externamente) , podendo ainda ser encontrada nos lábios , interior da boca, dedos ou qualquer parte do corpo que tenha entrado em contato com a ferida do parceiro contaminado.
IMPORTANTE: esta úlcera tende a cicatrizar-se sozinha em 3 a 5 semanas levando a pessoa a crer que “sarou”. Desta forma ela deixa de procurar tratamento médico, evoluindo para a segunda fase da sífilis.





CONDILOMA ACUMINADO: CRISTA DE GALO
A doença
É uma DST popularmente conhecida como "crista de galo" causada por um vírus (HPV - Human Papilloma Virus) caracterizada pelo crescimento de uma lesão tipo verruga (couve-flor) na região de contato (pênis, vagina ou anus). A presença do vírus pode ser assintomática principalmente na mulher ou a lesão inicial pode ser pequena e passar despercebida a ambos os sexos.
Transmissão:
É feita por contato direto durante a relação sexual, podendo aparecer a lesão entre 2 semanas a 1 ano após o contato.

Complicações do tratamento tardio ou não tratamento:
em ambos os sexos :crescimento exagerado das verrugas, trazendo alterações estéticas da área genital, dificultando inclusive a higienizaçao, propiciando assim a possibilidade de infeções secundarias.
na mulher: existe forte correlação entre a presença desta classe de vírus (HPV) com câncer de colo uterino. Daí a importância do exame ginecológico preventivo .
no recém-nascido: contaminação durante o parto.
Tratamento:
O tratamento é realizado com a cauterização local ou cirurgia para a retirada de verrugas mais extensas. É comum as lesões tornarem a aparecer após o tratamento, devendo-se ficar atento.
Prevenção:
O uso de preservativo é o único método que oferece alguma proteção.




EPIDÍDIMITE COM COMPLICAÇÃO DE VARIOS EPISÓDIOS DE URETRITE GONOCÓCICA



EXTENSA CONDILOMATOSE VULVAR



FASE CRÔNICA DO LINFOGRANULOMA VENÉREO:
A doença
É uma doença causada pela bactéria Chlamydia trachomatis que causa inflamação de gânglios linfáticos (ínguas) da região da virilha.
Inicialmente surge uma ou mais pequenas úlceras (2 ou 3mm) que cicatrizam sozinhas em cerca de 4 dias.
Depois de 2 a 4 semanas da cicatrização surge o inchaço dos gânglios inguinais (virilha) que tornam-se grandes, dolorosos e com úlceras extravasando grande quantidade de líquido purulento. Nesta fase há geralmente sintomas gerais como febre, mal estar, etc.
Transmissão:
É feita por contato sexual, surgindo os primeiros sintomas após 30 a 60 dias da relação.
Complicações do tratamento tardio ou não tratamento:
na mulher: elefantíase (inchaço) vaginal, partos prematuros
no homem: elefantíase peniano e escrotal (inchaçco intenso) .
em ambos os sexos: em casos de relações anais ,evacuação sanguinolenta, diarréias, dor abdominal
no recém-nascido: conjuntivite ou pneumunites neonatais
Tratamento:
É feito com antibióticos específicos por via oral.
prevenção:
O uso de preservativos pode ser eficiente.




GONORRÉIA
A doença
É uma DST caracterizada secreção purulenta (amarelada) na uretra do homem e vagina na mulher. Inicia-se geralmente com coceira e ardência para urinar. É ainda hoje, uma das DSTs mais comuns por muitas vezes não apresentar sintomas importantes na mulher,sendo causada por uma bactéria : a Neisseria gonorrhoeae.




GONORRÉIA



LESÃO ULCERADA CRÔNICA NO GRANDE LABIO VULVAR. DONOVANÓSE



LESÕES DE CANCRO MOLE EM GLANDE E SULCO BALANOPREPUCIAL ACOMPANHADAS DE ADENOPATIA INGUINAL INFLAMATÓRIA:
A doença
Cancro Mole (cavalo) é causada pela bactéria Hemophilus Ducreyi afetando homens e mulheres.
Caracteriza-se por feridas tipo úlcera, semelhante a sífilis, diferenciando-se desta por apresentar geralmente lesões múltiplas (pode ser única), por serem dolorosas, de borda irregular com contornos avermelhados e fundo irregular, cobertos por secreção amarelada, purulenta, com odor fétido e tendência a sangramento em leves traumatismos. Pode haver formação de íngua na região da virilha.
Importante observar que não é raro infeção mista; cancro mole e sífilis simultaneamente.
Transmissão:
A transmissão é por via sexual em qualquer forma (vaginal, oral, anal), aparecendo as lesões entre 3 a 5 dias após a relação sexual.





LESÕES EXUCERADAS DE HERPES GENITAL VULVAR:
A doença
Herpes genital é causado por um vírus chamado de "virus herpes simplex", tipo 2.
O primeiro sintoma é o aparecimento de minúsculas bolhas agrupadas (vesículas) que causam dor e ardência no local de inoculação (contato). Com o passar dos dias estas vesículas vão se rompendo e liberando pequena quantidade de líquido os quais formarão crostas ao secarem. Este líquido contem grande quantidade de vírus e é altamente infectante. Durante a fase de ruptura das vesículas pode haver febre e ínguas na região inguinal.
Transmissão:
A transmissão se dá por relação sexual em suas várias formas (vaginal, oral e anal), podendo aparecer sintomas iniciais entre 2 a 12 dias após a relação sexual nas áreas de contato.
Complicações do tratamento tardio ou não tratamento:
Na mulher: abortamentos, parto prematuro e infecções uterinas,
Em ambos os sexos: O herpes recidivante genital é freqüente e tende a durar de 5 a 10 dias, retornando em "crises" quando há queda da resistência corporal do portador do vírus,
No recém-nascido: ocorre contaminação da criança durante o parto quando a mãe apresenta as lesões na hora do parto, estando indicado parto por cesárea nestes casos. O herpes neonatal é grave e muitas vezes fatal. Dos sobreviventes, 50% têm seqüelas neurológicas ou nos olhos.




LESÕES VERRUCOSAS DE CONDILOMA ACUMINADO:




LESÕES VULVARES DE CANCRO MOLE



ROSEOLAS SIFILÍTIAS EM FACE E LABIOS: SÍFILIS
Sífilis secundária:
Com a falta de tratamento a pessoa começa a apesentar mal estar e feridas na pele dos braços, tórax e abdomem que também tendem a desaparecer espontaneamente em poucos dias ou semanas, o que leva algumas pessoas a continuarem sem tratamento médico, evoluindo para a fase mais perigosa desta doença : a sífilis terciária
Sífilis terciária:
Com o passar dos anos sem tratamento lesões mais graves começam a surgir também em órgãos internos como coração, rins, artérias e cérebro resultando por fim a morte por falência dos órgãos.
Transmissão:
A transmissão se dá pelo contato sexual, em qualquer de suas formas.




SÍFILIS:
Transmissão:
A transmissão se dá pelo contato sexual, em qualquer de suas formas.
Complicações do tratamento tardio:
na mulher : em grande a mulher não apresenta sintomas e não vê a úlcera por estar dentro da vagina, exceto na região anal,
no homem : incomodo pela presença da úlcera,
no recem-nascido: lesões graves no cérebro, coração e rins,
em homossexuais: as já citadas anteriormente, podendo a úlcera estar localizada na região do ânus em homosexuais masculinos.
Tratamento:
O tratamento é realizado com o uso de antibióticos que conseguem realmente curar a vítima e evitar graves complicações quando utilizado no início da doença.
Prevenção:
Diminuir o número de parceiros, higiene antes e após o sexo.
O uso do preservativo oferece alguma proteção.




SÍFILIS



SÍFILIS MASCULINA



URETRITE GONOCÓCICA AGUDA ASSOCIADA A CANCRO DURO:SÍFILIS



VULVOVAGINITE POR CANDIDAS ALBICANS

continuação da primeira é sober as doenças trasmisiveis


pidamente e se parecerem como uma
couve- or.
DSTs prováveis: Infecção pelo papilomavírus humano (HPV).
HIV e AIDS
O que se considera um comportamento de risco, que possa vir a ocasionar
uma infecção pelo vírus da Aids (HIV)?
Relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa infectada sem o uso de
preservativos; compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso
de drogas injetáveis; reutilização de objetos de perfuro cortantes com presen-
ça de sangue ou uidos contaminados
pelo HIV.
Qual o tempo de sobrevida de um indivíduo portador do HIV?
Até o começo da década de 1990, a
Aids era considerada uma doença que
levava à morte em um prazo relativamente curto. Porém, com o surgimento
do coquetel (combinação de medicamentos responsáveis pelo atual tratamento de pacientes HIV positivos), as
pessoas infectadas passaram a viver
mais. Esse coquetel é capaz de manter a carga viral do sangue baixa, o que
diminui os danos causados pelo HIV no
organismo e aumenta o tempo de vida
da pessoa infectada.
Doenças Sexualmente Transmissíveis
É possível estar com uma DSTs e não
apresentar sintomas?
Sim. Muitas pessoas podem se infectar
com alguma DST e não ter reações do
organismo durante semanas, até anos.
Dessa forma, a única maneira de se prevenir efetivamente é usar a camisinha
em todas as relações sexuais e procurar
regularmente o serviço de saúde para
realizar os exames de rotina. Caso haja
alguma exposição de risco (por exemplo, relação sem camisinha), é preciso
procurar um pro ssional de saúde para
receber o atendimento adequado.
Que período de tempo é necessário
esperar para se fazer a identi cação
de um possível caso de sí lis?
Os primeiros sintomas da sí lis são pequenas feridas nos órgãos sexuais e
caroços nas virilhas, que surgem entre
a 7 e 20 dias após o sexo desprotegido com pessoa infectada. A ferida e as
ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Mas, mesmo sem sintomas, a doença pode ser
diagnosticada por meio de um exame
de sangue.
Sí lis tem cura?
Sim. A sí lis é uma doença de tratamento simples que deve ser indicado
por um pro ssional de saúde.
PRINCIPAIS DOENÇAS
TRANSMITIDAS POR VIA SEXUAL
Não sinta vergonha de conversar
com o pro ssional de saúde e tirar todas as dúvidas sobre sexo
ou qualquer coisa diferente que
esteja percebendo ou sentindo.
É direito de todos buscar esclarecimento e informações durante o
atendimento médico

As doenças sexualmente transmissíveis


As doenças sexualmente transmissíveis
(DSTs) são transmitidas, principalmente,
por contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa que esteja infectada. Geralmente se manifestam por meio
de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. As mais conhecidas são  gonorréia
e sí lis.
Algumas DSTs podem não apresentar
sintomas, tanto no homem quanto na
mulher. E isso requer que, se zerem
sexo sem camisinha, procurem o serviço de saúde para consultas com um
pro ssional de saúde periodicamente.
Essas doenças quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como
infertilidades, câncer e até a morte.
Usar preservativos em todas as relações
sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais e caz para a redução do risco
de transmissão das DSTs, em especial
do vírus da Aids, o HIV. Outra forma de
infecção pode ocorrer pela transfusão
de sangue contaminado ou pelo compartilhamento de seringas e agulhas,
principalmente no uso de drogas injetáveis. A Aids e a sí lis também podem
ser transmitidas da mãe infectada, sem
tratamento, para o bebê durante a gravidez, no momento do parto. E, no caso
da Aids, também no ato de amamentar.
O tratamento das DSTs melhora a qualidade de vida do paciente e interrompe a
cadeia de transmissão dessas doenças.
Sintomas das DSTs
As doenças sexualmente transmissíveis
são muitas e podem ser causadas por
diferentes agentes. Apesar disso, elas
podem ter sintomas parecidos. Veja,
abaixo, os principais sintomas das doenças mais comuns.
Sintomas: Corrimento pelo colo do útero e/ou vagina (branco, cinza ou amarelado), pode causar coceira, dor ao urinar e/ou dor durante a relação sexual,
cheiro ruim na região.
DSTs prováveis: Tricomoníase, gonorréia e clamídia.
Sintomas: Corrimento pelo canal de
onde sai a urina, que pode ser amarelo
purulento ou mais claro - às vezes, com
cheiro ruim, além de poder apresentar
coceira e sintomas urinários, como dor
ao urinar e vontade de urinar constante.
DSTs prováveis: Gonorréia,  clamídia, tricomoníase, micoplasma e ureoplasma.
Sintomas: Presença de feridas na região genital (pode ser uma ou várias),
dolorosas ou não, antecedidas ou não
por bolhas pequenas, acompanhadas
ou não de “íngua” na virilha.
DSTs prováveis: Sí lis, cancro mole,
herpes genital.
Sintomas: Dor na parte baixa da barriga
(conhecido como baixo ventre ou “pé
da barriga”) e durante a relação sexual.
DSTs prováveis: Gonorréia, clamídia ou
infecção por outras bactérias.
Sintomas: Verrugas genitais ou “crista
de galo” (uma ou várias), que são pequenas no início e podem crescer ra

Novidades hepatites


Novidades hepatites

Na expectativa de um ano novo brilhante para o tratamento da coinfecção HIV/hepatite C

Ao tempo em que sinto uma sensação de renovação com o início de 2012, me encontro mais esperançoso em relação à situação dos pacientes com infecção pelo vírus da hepatite C (VHC), incluindo os pacientes coinfectados com o HIV.

Por vários anos, sabemos que as respostas ao tratamento são menores em pacientes com a coinfecção HIV/VHC comparados àqueles com apenas hepatite C. Isto é particularmente verdadeiro para aqueles com infecção pelo genótipo 1 do VHC, nos quais as taxas de resposta variam de 25% a 35% com o tratamento com interferon peguilado e  ribavirina. Também é desencorajador ver estes pacientes experimentar efeitos colaterais significativos com estes dois medicamentos durante meses de terapia e, depois, ver o vírus retornar após o fim do tratamento. Vi muitos bravos pacientes persistirem apesar da fadiga severa, das náuseas, da perda do apetite, da perda de peso e de outros efeitos colaterais porque queriam desesperadamente curar-se da infecção pelo VHC.

Bem, acredito que é hora de tocar os sinos de alegria uma vez que tanto progresso está sendo obtido no campo da terapia hepatite C. Os resultados dos dois principais estudos em pacientes infectados pelo VHC conduziram à aprovação de duas novas drogas, telaprevir boceprevir, nos Estados Unidos e Europa. Ambas drogas são “inibidores da protease” do VHC. Estes estudos demonstraram que a “terapia tripla” que inclui o interferon peguilado e a ribavirina mais um inibidor da protease do VHC foi muito mais eficaz do que a terapia dupla.

Este também será um ano marcante porque veremos os resultados finais de dois estudos da terapia tripla em pacientes com HIV/VHC. Os dois estudos estão utilizando interferon peguilado mais ribavirina mais um inibidor da protease do VHC. Em um destes estudos, o inibidor do protease é o telaprevir e no outro é o boceprevir. As interações medicamentosas estão sendo analisadas cuidadosamente devido ao interesse quanto às interações com as medicações para o HIV. Por enquanto, os resultados são animadores.

E a terapia tripla é apenas o começo. Diversas outras classes de drogas para hepatite C estão sendo desenvolvidas, incluindo inibidores da polimerase do VHC, inibidores de NS5A e outras classes de drogas. Há até mesmo estudos de terapias sem o  interferon peguilado. As taxas da cura sem interferon são animadoras, embora devamos manter em mente que estamos ainda alguns anos distante da disponibilidade clínica destas novas drogas. Estudos maiores também serão necessários para demonstrar a segurança e eficácia em um maior número de pacientes.

Doenças transmitidas pela saliva


Doenças transmitidas pela saliva

Embora considerado, em geral, um hábito completamente inócuo, o beijo pode veicular uma série de doenças infecciosas. A lista começa pela própria “doença do beijo”. Trata-se da mononucleose. A mononucleose pode ser bem incômoda causando febre e mal-estar por vários dias.
A lista de doenças transmissíveis pela saliva, contudo é bem mais extensa e inclui sarampo, catapora, faringite, coqueluche, caxumba, gripe, rubéola, herpes ou mesmo doenças bem graves como difteria, pneumonia, tuberculose e meningites. Todas estas doenças podem ser transmitidas por pessoas aparentemente saudáveis.
Contudo, é importante que se esclareça um mito: o HIV não é transmitido através da saliva e, portanto, através do beijo. A quantidade deste vírus na saliva é insuficiente para a transmissão, mesmo nos beijos mais intensos. Nenhum caso de transmissão do HIV desta maneira foi identificado até hoje.
Por outro lado, o sexo oral pode certamente transmitir o HIV. O motivo é a elevada concentração do HIV nos fluidos genitais. Embora o risco seja muitas vezes menor do que no sexo vaginal ou anal, o HIV pode ser transmitido através do sexo oral, independente da boca ter contato com o pênis, vagina ou ânus e mesmo na ausência de ejaculação. Outras doenças também podem ser transmitidas como o herpes, gonorréia, clamídia e sífilis. E vocês sabiam que o sexo oral pode transmitir câncer de garganta? Pois é, o HPV é um vírus que causa uma DST chamada condiloma (verruga) e está relacionado ao câncer de pênis e de colo de útero. Contaminando a boca através do sexo oral, o HPV também pode levar a câncer nesta localização.

O SENHOR È MEU PASTOR E NADA ME FALTARAS!!!!












































Reconstrução do Seio

O que é Demência?


O que é Demência?

Sinônimos: Síndrome cerebral crônica, demência vascular, demência com corpos de Lewy
A demência é a perda da função cerebral que ocorre com determinadas doenças. Ela afeta a memória, o raciocínio, a linguagem, o juízo e o comportamento.
Consulte também: Mal de Alzheimer

Causas

A maioria dos tipos de demência é irreversível (degenerativa). Irreversível significa que as alterações no cérebro que estão provocando a demência não podem ser interrompidas ou desfeitas. O Mal de Alzheimer é o tipo mais comum de demência.
A doença com corpos de Lewy é a principal causa de demência em adultos idosos. As pessoas com essa doença têm estruturas proteicas anormais em certas regiões do cérebro.
A demência também pode ocorrer devido a vários derrames pequenos. Isso é chamado de demência vascular.
As seguintes doenças também podem levar à demência:
Algumas causas da demência podem ser interrompidas ou revertidas se forem detectadas a tempo, inclusive:
  • Tumores cerebrais
  • Alterações nos níveis de açúcar, sódio e cálcio no sangue (consulte: Demência devido a causas metabólicas)
  • Baixos níveis de vitamina B12
  • Hidrocefalia normotensiva
  • Uso de determinados medicamentos, incluindo a cimetadina e alguns medicamentos para diminuir o colesterol
  • Abuso crônico do álcool
Em geral, a demência ocorre em pessoas mais velhas. É rara em pessoas com menos de 60 anos. O risco de demência aumenta conforme a pessoa envelhece.

Exames

Muitas vezes, a demência pode ser diagnosticada com base no histórico e exame físico por um médico ou enfermeiro habilidosos. O médico fará a anamnese, o exame físico (incluindo um exame neurológico) e realizará alguns testes de função mental denominados exame do estado mental.
O médico poderá solicitar testes para determinar se outros problemas estão causando ou piorando a demência. Essas doenças incluem:
  • Doença da tireoide
  • Deficiência vitamínica
  • Tumor cerebral
  • Intoxicação de medicamentos
  • Infecção crônica
  • Anemia
  • Depressão severa
Os seguintes exames e procedimentos podem ser feitos:
  • Nível de vitamina B12
  • Nível de amônia no sangue
  • Perfil metabólico (Chem-20)
  • Gasometria arterial
  • Análise do líquido cefalorraquidiano (LCR)
  • Níveis de drogas e álcool (análise toxicológica)
  • Testes de exposição a metais como chumbo ou arsênico
  • Eletroencefalograma (EEG)
  • Teste de glicose
  • Tomografia computadorizada da cabeça
  • Exame da função hepática
  • Teste de estado mental
  • Ressonância magnética da cabeça
  • Cálcio sérico
  • Eletrólitos séricos
  • Exames de função da tireoide
  • Nível de hormônio estimulador da tireoide
  • Urinálise

Sintomas de Demência

Entre os sintomas da demência estão dificuldade em muitas áreas da função mental, como:
  • Linguagem
  • Memória
  • Percepção
  • Comportamento emocional ou personalidade
  • Capacidades cognitivas (como cálculo, pensamento abstrato ou capacidade de julgamento)
Geralmente, a demência começa com esquecimento.
O comprometimento cognitivo leve é o estágio entre o esquecimento normal devido ao envelhecimento e o desenvolvimento da demência. As pessoas com MCI têm problemas leves com o raciocínio e a memória que não interferem nas atividades diárias. Muitas vezes, elas estão cientes do esquecimento. Nem todas as pessoas com MCI desenvolvem demência.
Os sintomas da MCI incluem:
  • Esquecer eventos ou conversas recentes
  • Dificuldade para realizar mais de uma tarefa ao mesmo tempo
  • Dificuldade para resolver problemas
  • Levar mais tempo para realizar atividades mentais mais complexas
Os primeiros sintomas da demência podem incluir:
  • Problemas de linguagem, como dificuldade para encontrar o nome familiar dos objetos
  • Perder itens
  • Perder-se em caminhos familiares
  • Alterações de personalidade e perda das habilidades sociais
  • Perda de interesse em coisas de que gostava antes, falta de ânimo
  • Dificuldade de realizar tarefas que exigem algum raciocínio, mas que antes eram feitas com facilidade, como conferir os gastos no talão de cheques, jogar (buraco ou outros jogos) e aprender novas informações ou rotinas
À medida que a demência avança, os sintomas se tornam mais óbvios e interferem com a capacidade da pessoa de cuidar de si mesma. Os sintomas podem incluir:
  • Esquecer detalhes de eventos recentes
  • Esquecer eventos da própria história de vida, perder consciência de quem a pessoa é
  • Alterações nos padrões de sono, acordando durante a noite frequentemente
  • Maior dificuldade de ler ou escrever
  • Capacidade de discernimento diminuída e perda da capacidade de reconhecer o perigo
  • Usar palavras erradas ou não pronunciar as palavras corretamente, falar em frases confusas
  • Evitar contato social
  • Ter alucinações, discussões, gestos e comportamentos violentos
  • Ter delírios, depressão ou agitação
  • Dificuldade de realizar tarefas básicas, como cozinhar, vestir-se adequadamente ou dirigir
As pessoas com demência severa não conseguem:
  • Compreender a linguagem
  • Reconhecer familiares
  • Realizar atividade básicas e cotidianas, como comer, vestir-se e tomar banho
Outros sintomas que podem ocorrer com a demência:

Buscando ajuda médica

Ligue para seu médico se:
  • A demência se desenvolver ou houver uma mudança no estado mental
  • O estado de uma pessoa com demência piorar
  • Você não for capaz de cuidar em casa de uma pessoa com demência

Tratamento de Demência

Para obter informações sobre como cuidar de um ente querido com demência, consulte: Demência - cuidado doméstico
O objetivo do tratamento é controlar os sintomas da demência. O tratamento depende da doença que esteja causando a demência. Algumas pessoas necessitam ser internadas por um curto período.
Interromper ou alterar a medicação que piora a confusão pode melhorar a função cerebral.
Cada vez mais evidências apontam para os benefícios que alguns tipos de exercícios mentais podem trazer para melhorar a demência.
Muitas vezes, tratar as doenças que levam à confusão melhora significativamente o funcionamento mental. Essas doenças incluem:
  • Anemia
  • Hipóxia
  • Depressão
  • Insuficiência cardíaca
  • Infecções
  • Distúrbios nutricionais
  • Distúrbios da tireoide
Talvez seja necessário tomar medicamentos para controlar os problemas comportamentais causados pela perda da capacidade de julgamento, maior impulsividade e confusão. Os possíveis medicamentos incluem:
  • Antipsicóticos (haloperidol, risperdal, olanzapina)
  • Estabilizadores de humor (fluoxetina, imipramina, citalopram)
  • Drogas que afetam a serotonina (trazodona, buspirona)
  • Estimulantes (metilfenidato)
Algumas drogas podem ser usadas para diminuir a velocidade de piora dos sintomas. Geralmente, o benefício trazido por essas drogas é pequeno e os pacientes e suas famílias podem não perceber muita diferença.
  • Donepezil (Aricept), rivastigmina (Exelon), galantamina (Razadyne, antes chamado de Reminyl)
  • Memantina (Namenda)
Os olhos e os ouvidos de uma pessoa devem ser examinados regularmente. Talvez seja necessário usar aparelhos auditivos, óculos ou se submeter a cirurgia de catarata.
Geralmente, a psicoterapia ou a terapia de grupo não ajudam porque podem causar mais confusão.

Expectativas

As pessoas com comprometimento cognitivo leve nem sempre desenvolvem demência. Entretanto, quando a demência ocorre, ela geralmente piora e, muitas vezes, diminui a qualidade e a expectativa de vida.

Complicações possíveis

As complicações dependem da causa da demência, mas podem incluir o seguinte:
  • Abuso por um cuidador sobrecarregado
  • Aumento das infecções em qualquer parte do corpo
  • Perda da capacidade funcional ou de cuidar de si mesmo
  • Perda da capacidade de interagir
  • Menor expectativa de vida
  • Efeitos colaterais dos medicamentos para tratar a doença
A maioria das causas da demência não pode ser prevenida.
Você pode reduzir o risco de demência vascular, causada por uma série de pequenos derrames, parando de fumar e controlando a hipertensão arterial e o diabetes. Seguir uma dieta com pouca gordura e fazer exercícios regularmente também pode reduzir o risco de demência vascular.

Esclerose múltipla: entenda a doença autoimune

O que é Esclerose múltipla?


O que é Esclerose múltipla?

Sinônimos: EM, Esclerose disseminada
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro e a medula espinhal (sistema nervoso central).
AdamEsquema do sistema nervoso central no corpo humano

Causas

A esclerose múltipla (EM) afeta mais mulheres do que homens. A doença geralmente é diagnosticada entre 20 e 40 anos, mas pode desenvolver-se em qualquer idade.
Esclerose múltipla: entenda a doença autoimune
A esclerose múltipla é causada por dano à bainha de mielina, cobertura protetora que envolve as células nervosas. Quando esse revestimento protetor é danificado, os impulsos nervosos diminuem ou são interrompidos.
O dano ao nervo é causado pela inflamação. A inflamação ocorre quando as células autoimunes do corpo atacam o sistema nervoso. Episódios repetidos de inflamação podem ocorrer em qualquer área do cérebro, nervo óptico ou da medula espinhal.
AdamEsquema do sistema nervoso central com detalhe para a mielina
Os pesquisadores não sabem com certeza o que desencadeia a inflamação. As teorias mais comuns apontam para um vírus ou defeito genético, ou para uma combinação de ambos. Os estudos geográficos indicam que pode haver um fator ambiental envolvido.
As pessoas com um histórico familiar de esclerose múltipla e aqueles que vivem em zonas geográficas onde a esclerose múltipla é mais comum têm um risco maior de desenvolver a doença.

Exames

Os sintomas da esclerose múltipla podem imitar os de muitas doenças do sistema nervoso central. A doença é diagnosticada com a exclusão de outras doenças.
As pessoas com uma forma de esclerose múltipla chamada surto-remissão podem ter um histórico de pelo menos dois ataques separados por um período de sintomas reduzidos ou assintomáticos.
O médico pode suspeitar de esclerose múltipla se houver diminuição na função de duas partes diferentes do sistema nervoso central (como reflexos anormais) em dois momentos diferentes.
O exame neurológico pode mostrar uma função nervosa reduzida em uma ou em várias partes do corpo. Isso pode ser:
  • Reflexos nervosos anormais
  • Capacidade diminuída de movimentar uma parte do corpo
  • Sensação diminuída ou anormal
  • Outra perda de funções do sistema nervoso
Um exame dos olhos pode mostrar:
  • Respostas anormais das pupilas
  • Alterações do campo visual ou dos movimentos dos olhos
  • Menor acuidade visual
  • Problemas com as partes internas do olho
  • Movimentos rápidos dos olhos desencadeados ao mover os olhos
Os exames para diagnosticar a esclerose múltipla incluem:
  • Punção lombar para exames do líquido cefalorraquidiano, incluindo bandagens oligoclonais no LCR
  • Ressonância magnética do cérebro e da coluna são importantes para ajudar a diagnosticar e seguir a esclerose múltipla
  • Estudo da função nervosa (exames de potencial evocado)

Sintomas de Esclerose múltipla

Os sintomas podem variar porque a localização e a gravidade de cada ataque podem ser diferentes. Os episódios podem durar dias, semanas ou meses. Esses episódios se alternam com períodos de sintomas reduzidos ou assintomáticos (remissão).
Febre, banhos quentes, exposição ao sol e estresse podem desencadear ou piorar os ataques.
É comum que a doença retorne (recaída). Contudo, a doença pode continuar a piorar sem períodos de remissão.
Como os nervos de qualquer parte do cérebro ou da medula espinhal podem ser danificados, os pacientes com esclerose múltipla podem ter sintomas em muitas partes do corpo.
Sintomas musculares:
  • Perda de equilíbrio
  • Espasmos musculares
  • Dormência ou sensação anormal na zona
  • Problemas para movimentar braços e pernas
  • Dificuldade para andar
  • Problemas de coordenação e para fazer pequenos movimentos
  • Tremor em um ou mais membros
  • Fraqueza em um ou mais membros
Sintomas da bexiga e do intestino:
  • Constipação e incontinência fecal
  • Dificuldade para começar a urinar
  • Necessidade frequente de urinar
  • Forte vontade de urinar
  • Incontinência urinária
Sintomas nos olhos:
  • Visão dupla
  • Incômodo nos olhos
  • Movimentos rápidos dos olhos incontroláveis
  • Perda de visão (geralmente afeta um olho de cada vez)
Dormência, formigamento ou dor
  • Dor facial
  • Espasmos musculares dolorosos
  • Formigamento ou ardência de braços e pernas
Outros sintomas nervosos ou do cérebro:
  • Atenção e capacidade de julgamento diminuídas, perda de memória
  • Dificuldade para raciocinar e resolver problemas
  • Depressão ou sentimentos de tristeza
  • Tontura e problemas de equilíbrio
  • Perda de audição
Sintomas sexuais:
  • Problemas de ereção
  • Problemas com a lubrificação vaginal
Sintomas da fala e de deglutição:
  • Fala arrastada ou difícil de entender
  • Dificuldade para mastigar e engolir
A fadiga é um sintoma comum e incômodo à medida que a esclerose múltipla progride. Muitas vezes piora no fim da tarde.

Buscando ajuda médica

Ligue para seu médico se:
  • Você desenvolver sintomas da esclerose múltipla
  • Os sintomas piorarem, mesmo com o tratamento
  • A doença piorar na medida em que o cuidado doméstico deixe de ser factível

Tratamento de Esclerose múltipla

Atualmente, não existe cura conhecida para a esclerose múltipla. Porém, existem terapias que podem diminuir a velocidade de progressão da doença. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas e ajudar a manter uma qualidade de vida normal.
Os medicamentos usados para diminuir a progressão da esclerose múltipla devem ser tomados a longo prazo e incluem:
  • Interferons (Avonex, Betaseron ou Rebif), acetato de glatirâmero (Copaxone), mitoxantrona (Novantrone) e natalizumab (Tysabri)
  • Fingolimode (Gilenya)
  • Metotrexato, azatioprina (Imuran), imunoglobulina intravenosa (IVIg) e ciclofosfamida (Cytoxan) também podem ser utilizados caso as drogas acima não sejam eficazes
Os esteroides podem ser usados para diminuir a gravidade dos ataques.
Os medicamentos para controlar os sintomas podem incluir:
  • Medicamentos para reduzir os espasmos musculares, como baclofeno (Lioresal), tizanidina (Zanaflex) ou uma benzodiazepina
  • Medicamentos colinérgicos para reduzir os problemas urinários
  • Antidepressivos para sintomas de humor e comportamento
  • Amantadina para fadiga
Para obter mais informações, consulte:
  • Bexiga neurogênica
  • Reeducação intestinal
Também podem ser úteis para pessoas com EM:
  • Fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e grupos de apoio
  • Aparatos de assistência, como cadeiras de rodas, levantadores de cama, cadeiras para o banho, andadores e corrimãos
  • Um programa planejado de exercícios no início do curso da doença
  • Um estilo de vida saudável, com boa alimentação e repouso e relaxamento suficientes
  • Evitar fadiga, estresse, temperaturas extremas e outras doenças
  • Mudanças na alimentação se existem problemas de deglutição
  • Fazer mudanças em casa para evitar quedas
Adaptações domésticas para garantir a segurança e a facilidade de movimento na casa são muitas vezes necessárias.