terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Viver!!! EU AGORA ESTOU TOMANDO ESSE REMÉDIO POR 5 ANOS!!!

 
 
Nesse site você pode confiar, avaliado pelos consumidores e atestado pelo e-bit.
 

CITRATO DE TAMOXIFENO 20MG C/30 - TAXOFEN

Fabricante: Blausiegel

De R$ 173,03
Por R$ 51,91


TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO
Apresentação TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO:

Caixa contendo 3 ou 25 blisters com 10 comprimidos de 10 mg cada .
Caixa contendo 3 blisters com 10 comprimidos de 20 mg cada.
USO ADULTO TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO
Cada comprimido de 10 mg TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO contém:
Citrato de tamoxifeno (equivalente a 10 mg de tamoxifeno)15,2 mg
Excipiente...................................................q.s.p.1 comprimido
Componentes não ativos: amido de milho, gelatina, manitol, carboximetilcelulose cálcica, estearato de magnésio.
Cada comprimido de 20 mg TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO contém:
Citrato de tamoxifeno (equivalente a 20 mg de tamoxifeno)30,4 mg
Excipiente...................................................q.s.p.1 comprimido
Componentes não ativos: amido de milho, gelatina, manitol, carboximetilcelulose cálcica, estearatode magnésio.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

O TAXOFEN® possui efeito antiestrogênico que está relacionado à sua propriedade em competir
com receptores de estrogênio em tecidos-alvos como o tecido mamário.
Cuidados de armazenamento: Conservar em temperatura ambiente e ao abrigo da luz e da umidade. Prazo de validade: 60 meses a partir da data de fabricação. ATENÇÃO: Não utilize o produto após vencido o prazo de validade, sob o risco de não produzir os efeitos desejados.
O produto é contra-indicado durante a gravidez. Informar ao médico se está amamentando.  Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como onda de calor, sangramento, corrimento e prurido vaginal, problemas estomacais e intestinais, tontura, erupção cutânea e queda de cabelo.Ingestão concomitante com álcool não é aconselhável. Contra-indicação: em pacientes com hipersensibilidade conhecida à droga. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

“NÃO TOME REMÉDIO SEM CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO
PARA SUA SAÚDE”

INFORMAÇÃO TÉCNICA TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

O tamoxifeno corresponde à dimetiletenamina. É um agente antiestrogênico não esteróide que
também possui um fraco efeito estrogênico. O mecanismo exato de sua ação antineoplásica não é conhecido, mas pode estar relacionado com seu efeito antiestrogênico; bloqueia a captação de estradiol. Pode induzir a ovulação em mulheres que não ovulam estimulando a liberação de hormônio da gonadotrofina no hipotálamo, que por sua vez estimula a liberação das gonadotrofinas na hipófise.

Farmacocinética TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO é administrado por via oral, atinge níveis plasmáticos máximos em 4 a 7 horas. Sofre biotransformação hepática, dando vários metabólitos, o principal é o N-desmetiltamoxifeno; no estado de equilíbrio as concentrações deste metabólito no sangue são aproximadamente o dobro das do fármaco inalterado.
A meia-vida de distribuição do TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO é de 7 a 14 horas, picos secundários em quatro ou mais dias podem dever-se à circulação entero-hepática. A meia-vida de eliminação pode exceder 7 dias.
A resposta objetiva ocorre dentro de 4 a 7 semanas de tratamento.
O tamoxifeno é excretado lentamente pelas fezes; a maior parte da dose é eliminada na forma
conjugada; menos de 30% são excretados na forma hidroxilada ou inalterada.

IndicaçõesTAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

 
TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO é indicado para o tratamento do câncer de mama.

Contra-indicações TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

 
Gravidez: TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO não deve ser administrado durante a gravidez. Foi relatado um pequeno número de abortos espontâneos, defeitos de nascença e morte fetal após o uso do tamoxifeno, apesar de nenhuma relação causal ter sido estabelecida. Estudos de toxicidade reprodutiva em ratos, coelhos e macacos não demonstraram potencial teratogênico. Em modelos de roedores para o desenvolvimento do trato reprodutor fetal, o tamoxifeno foi associado a alterações similares àquelas causadas por estradiol, etinilestradiol, clomifeno e dietiletilbestrol (DES). Apesar da relevância clínica dessas descobertas ser desconhecida, algumas delas, especialmente adenose vaginal, são similares àquelas observadas em mulheres jovens que foram expostas ao DES in utero e que apresentam risco de 1 em 1.000 de desenvolver carcinoma de célula clara de vagina ou cérvix.
Somente um pequeno número de mulheres grávidas foi exposto ao tamoxifeno. Tal exposição não foi relatada como causadora de subseqüente adenose vaginal ou carcinoma de célula clara de vagina ou cérvix em mulheres jovens que foram expostas in utero ao tamoxifeno. As pacientes devem ser advertidas para não engravidar durante o tratamento com o tamoxifeno e devem fazer o uso de métodos contraceptivos de barreira, ou outros não hormonais, no caso de serem sexualmente ativas.
As pacientes em período de pré-menopausa devem ser cuidadosamente examinadas antes do
tratamento para excluir a gravidez. As mulheres devem ser informadas dos riscos potenciais para o feto caso elas engravidem durante o tratamento com o tamoxifeno ou dentro de 2 meses após o término da terapia.

Precauções e advertências TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

 
A menstruação é suprimida em certa proporção de mulheres na pré-menopausa que estejam em tratamento com o tamoxifeno para câncer de mama. Foi relatado um aumento na incidência de alterações endometriais, incluindo hiperplasia, pólipos e câncer, associado ao tratamento com o tamoxifeno. A incidência e o padrão deste aumento sugerem que seu mecanismo básico esteja relacionado às propriedades estrogênicas do tamoxifeno. Qualquer paciente recebendo TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO ou que já tenha tomado tamoxifeno anteriormente, que relate sangramento vaginal anormal deve ser prontamente investigada. O tamoxifeno não se mostrou mutagênico em uma gama de testes de mutagenicidade in vitro e in vivo. O tamoxifeno foi genotóxico em alguns testes in vitro e em testes de genotoxicidade in vivo em roedores. Relataram-se tumores gonadais em camundongos e tumores hepáticos em ratos que receberam tamoxifeno em estudos a longo prazo. A relevância clínica dessas descobertas não foi estabelecida. Um número de tumores primários pode ocorrer secundariamente em outros locais além do endométrio ou da mama contralateral e foi relatado em ensaios clínicos realizados após o tratamento do câncer de mama em pacientes recebendo tamoxifeno. Nenhuma relação foi estabelecida e a significância clínica dessas observações não está clara.
Lactação TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

Não se sabe se o tamoxifeno é excretado no leite materno e, por esta razão, a droga não é
recomendada durante a lactação. A decisão entre suspender a amamentação ou descontinuar o uso do tamoxifeno deve levar em consideração a importância da droga para a mãe.

Efeito sobre a capacidade de dirigir autos ou operar máquinas TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

Não há evidências que o tamoxifenoresulte em comprometimento dessas atividades.

Interações medicamentosas TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

 
Quando o tamoxifeno é usado em combinação com anticoagulantes do tipo cumarínico, pode
ocorrer um aumento significativo do efeito anticoagulante. Nos casos em que tal administração
concomitante for iniciada, recomenda-se monitoração cuidadosa da paciente. Quando o tamoxifeno é usado em combinação com agentes citotóxicos, há um risco aumentado de ocorrência de eventos tromboembólicos.

Reações adversas TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

 
Durante o tratamento a longo prazo, os efeitos colaterais são menos numerosos e sérios do que com androgênios e estrogênios que também são usados para o tratamento do câncer de mama. Efeitoscolaterais relatados devido à ação antiestrogênica da droga foram: ondas de calor, sangramento vaginal, prurido vulvar e corrimento vaginal, e os efeitos colaterais gerais relatados foram: erupção cutânea, intolerância gastrintestinal, tumour flare (exacerbação do quadro clínico no início do tratamento), tontura e, ocasionalmente, retenção de fluidos e alopécia. Quando tais efeitos colaterais são intensos, pode ser possível controlá-los através da simples redução da dose sem prejuízo do controle da doença. Se os efeitos colaterais persistirem, pode ser necessário suspender o tratamento.
Um pequeno número de pacientes com metástases ósseas desenvolveu hipercalcemia no início do tratamento. Diminuição na contagem de plaquetas, normalmente apenas até 80.000 – 90.000 por mm3, ou ocasionalmente inferior foi relatada em pacientes em tratamento com tamoxifeno para câncer de mama. Descreveram-se casos de distúrbios visuais, incluindo relatos infreqüentes de alterações corneanas, catarata e retinopatia em pacientes em tratamento com tamoxifeno. Foi relatado fibroma uterino. Tumores ovarianos císticos foram ocasionalmente observados em mulheres na pós-menopausa em tratamento com tamoxifeno. Foi observada leucopenia após a administração de tamoxifeno, algumas vezes associada à anemia e/ou trombocitopenia. Em raras ocasiões foi relatada neutropenia, que algumas vezes pode ser grave. Tem havido relatos pouco freqüentes de eventos tromboembólicos que ocorreram durante o tratamento com o tamoxifeno.
Uma vez que se sabe da existência desses eventos em pacientes portadoras de doenças malignas, uma relação de causa e efeito não foi estabelecida com o tamoxifeno. Quando o tamoxifeno é usado em combinação com agentes citotóxicos, há um risco aumentado de ocorrência de eventos tromboembólicos. O tamoxifeno tem sido associado com alterações nas taxas de enzimas hepáticas e, em raras ocasiões, a um espectro mais grave de anormalidades hepáticas, incluindo gordura no fígado, colestase e hepatite. Quando os efeitos colaterais são intensos, pode ser possível controlá-los através de simples redução da dose, sem prejuízo do controle da doença. Se os efeitos colaterais persistirem, pode ser necessário suspender o tratamento.

Posologia TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

Adultos (inclusive idosos): A dose diária é de 20 mg, em dose única ou fracionada (dois
comprimidos de 10 mg).
Não ocorrendo resposta satisfatória após 1 ou 2 meses, deve-se aumentar a dose para 20 mg duas vezes ao dia.

Superdosagem TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO

 
Teoricamente, a superdosagem pode causar um aumento das reações adversas mencionadas acima. As observações em animais demonstraram que uma acentuada superdosagem (100 -200 vezes maior que a dose diária recomendada) pode produzir efeitos estrogênicos. Não há antídoto específico para a superdose, devendo o tratamento ser sintomático.

Uso Geriátrico TAXOFEN CITRATO DE TAMOXIFENO:

O produto pode ser usado por pessoas acima de 65 anos de idade, desde que observadas as
precauções comuns ao medicamento.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

EXERCICIOS!!!!!!!!!!!!!!!! PARA QUEM RETIROU O QUADRANTE TODO ( MAMA )



DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA  
GRUPO DE APOIO ÀS PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA
REABILITAÇÃO FUNCIONAL
_________________________________________________________
Por vários motivos, após a cirurgia da mama podem surgir complicações no braço do lado operado. As principais são:
  • Dor e restrição do movimento do ombro.
  • Inchaço do braço.
  • Falta de Sensibilidade na parte superior e interna do braço.
Para evitá-las, elaboramos um programa de exercícios.
Logo após a cirurgia:
Manter o braço afastado do corpo ±20 cm, apoiado sobre um travesseiro, deixando a mão e o cotovelo mais altos que o ombro.
No dia seguinte à cirurgia:
a) Movimente o punho, o cotovelo e o ombro vagarosamente. Repita cada movimento 10 vezes, 3 vezes do ao dia.
b) Com uma bolinha, faça movimentos de aperto por 5 minutos, 3 vezes ao dia.
A partir do 4° dia após a cirurgia:
1) Pêndulo: incline-se para frente, mova os braços como pêndulo (A) e ainda inclinada, mova os braços para os lados (B).
2) Formiguinha: suba os dedos pela parede, mantenha o cotovelo esticado e permaneça nesta posição por 5 segundos.
3) Passarinho: com as palmas das mãos para dentro, junte as pernas e abra os braços sem dobrar os cotovelos. Mantenha os braços no máximo da elevação conseguida por 5 segundos.
4) Sutiã: coloque os braços nas costas. Mantenha-se reta levando as mão para cima e para baixo. Mantenha por 5 segundos as mão juntas no ponto mais alto que você atingir e por mais 5 no ponto mais baixo.
5) Oferecer: levante os braços até ficarem paralelos ao chão, com as palmas das mãos para cima. Abaixe-os sem dobrar os cotovelos, mantendo a posição por 10 segundos.
6) Cruz: com as palmas das mãos para dentro, levante os dois braços juntos, até a posição vertical, mantendo-os elevados por 10 segundos. Retorne à posição original.
7) Pegar a orelha: com a mão apoiada na cintura, eleve o braço do lado operado, passando por cima da cabeça e tocando com os dedos a orelha do lado oposto. Mantenha esta posição por 10 segundos e retorne à posição inicial.
Atenção!
  • Os exercícios não devem cansá-la muito. Os movimentos devem ser realizados iniciando com 10 repetições e aumentados até 50 repetições cada um.
  • Nos primeiros 3 meses após a cirurgia, faça os exercícios 3 vezes ao dia.
  • O ideal é realizá-los em frente a um espelho, para que você veja se os está fazendo corretamente.
  • Lembre-se: Fazendo os exercícios corretamente, você alcançará sua reabilitação completa!
_________________________________________________________
  • Realizar os exercícios apropriados para braço e ombro.
  • Usar aparador elétrico de costeletas ("trimmer") para a remoção dos pêlos da axila ou cortá-los rente com tesoura sem ponta.
  • Manter soltas as mangas e os punhos das roupas.
  • Usar um creme hidratante e nutritivo para a pele, à base de lanolina.
  • Usar luvas de borracha para lavar louça ou roupa.
  • Usar luvas de lona para trabalhar no jardim.
  • Usar luvas acolchoadas para manusear o forno.
  • Usar dedal para costurar.
Evitar (do lado operado):
  • Fazer grandes esforços ou carregar peso.
  • Praticar movimentos repetitivos.
  • Medir a pressão arterial.
  • Tomar injeções e/ou vacinas.
  • Coletar sangue para exames.
  • Receber soro.
  • Retirar cutícula.
  • Queimar, ferir ou arranhar a pele.
  • Usar relógios e/ou pulseiras apertados.
  • Expor-se excessivamente ao sol.
  • Picadas de inseto.
  • Substâncias irritantes, que ressequem a pele.
ATENÇÃO: Em caso de inchaço, vermelhidão ou qualquer alteração no braço do lado operado, procure um médico!
_________________________________________________________
Todos os alimentos que consumimos podem ser divididos em três grupos principais:
  • alimentos construtores: contém proteína e formam nossos órgãos e músculos.
  • alimentos energéticos: fornecem combustível para as atividades diárias.
  • alimentos reguladores: equilibram o funcionamento do organismo.
Devemos comer sempre um alimento de cada grupo em cada uma das três principais refeições diárias que realizamos. Para facilitar, olhe esta figura:
Experimente montar uma refeição incluindo sempre um alimento de cada grupo e você terá uma alimentação equilibrada. Por exemplo: leite (grupo 1) pão (grupo 2) + manteiga (grupo 1) fruta (grupo 3)
Assim, temos alguns exemplos de:
  1. Alimentos construtores: carne, frango, peixe, queijo, leite, ovo, feijão, grão-de-bico, lentilha.
  2. Alimentos energéticos: pão, bolacha, torrada, batata, mandioca, arroz, macarrão, pizza.
  3. Alimentos reguladores: verduras, frutas e legumes.
Atenção!
  • Fracionar a dieta em 5 refeições (café, almoço, lanche, jantar, ceia).
  • Preferir leite desnatado e queijo branco.
  • Preferir carnes magras.
  • Retirar a gordura do bife ou a pele do frango antes de cozinhar.
  • Evitar os miúdos (coração, fígado).
  • Evitar frituras.
  • Comer devagar e mastigar bem.
Importante:
Porque toda essa preocupação com a alimentação?
O principal objetivo é evitar o excesso de gordura no organismo, pois isto interfere diretamente na produção de hormônio feminino (estrógeno). Este hormônio, quando aumentado, pode estimular o crescimento das células do câncer da mama.
Osteoporose
Após a menopausa, as mulheres têm maior risco para desenvolver a osteoporose (diminuição de cálcio no osso). Geralmente, o tratamento é realizado através da administração de estrógeno e cálcio e de exercícios. A paciente com câncer de mama não deve tornar estrógeno. Assim, deve-se tentar fazer:
  • Atividade física: de preferência, caminhadas de 30 a 40 minutos, em marcha acelerada, 3 vezes por semana. Comece com menos tempo e vá aumentando progressivamente.
  • Dieta rica em cálcio: leite desnatado, queijo fresco.

Câncer: fique alerta contra os linfomas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Câncer: fique alerta contra os linfomas

15 de setembro de 2008 • 10h36 • atualizado às 10h45

Atenção aos gânglios do pescoço, virilha, axilas, pelve, abdôme e tórax. Eles podem ajudar na identificação precoce do linfoma, tipo de câncer que acomete essas glândulas, importantes na defesa do organismo. De acordo com o médico Décio Lerner, do Instituto Nacional de Câncer (Inca), gânglios indolores e aumentados por semanas consecutivas devem ser motivo de alerta.

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"Os gânglios costumam aumentar quando o paciente tem uma infecção, como de garganta, por exemplo. Eles são células de defesa e aumentam de tamanho para combater infecções. Mas gânglios que persistem aumentando por semanas e não são dolorosos merecem uma investigação médica", diz Lerner.
Segundo o médico, há dois tipos de linfomas: linfomas de Hodgkin e linfomas não-Hodgkin. "A detecção precoce é muito importante para o diagnóstico e cura. Hoje, entre 80 e 90% dos linfomas de Hodgkin podem ser curados com quimioterapia. Já os não-Hodgkin podem ser mais agressivos e causar a morte de um paciente em menos de três meses", afirma o médico. Segundo ele, os sintomas da doença podem provocar sudorese noturna excessiva, febre, coceira na pele e perda de peso inexplicada.
Estudos apontam que a incidência da doença está aumentando. Apesar disso, uma pesquisa realizada pelo Instituto DataFolha revela que mais da metade dos cariocas não conhece o assunto. Quando perguntados se já ouviram falar sobre os linfomas, 65% afirmaram nunca ter ouvido nada a respeito. E entre os que mencionaram ter informações sobre a doença, 89% não sabiam citar sequer um sintoma.
Altas taxas de cura
"A incidência dos linfomas cresceu, nas últimas duas décadas, cerca de 4% a 5% ao ano. Uma incidência cada vez maior na população mundial. O problema é que muita gente desconhece a doença que hoje em dia tem altas taxas de cura quando diagnosticada precocemente", afirma Carlos Chiattone, professor de Hematologia da Santa Casa de São Paulo e presidente da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.
Doença ainda é pouco conhecida no Brasil
Ao contrário do que mostram os números em diversos países, a pesquisa, encomendada pelo Laboratório Roche, em que foram ouvidas 910 pessoas em 10 capitais, demonstrou que 67% dos entrevistados no Brasil acreditam que a leucemia é mais freqüente do que os linfomas.
No Rio, 69% dos entrevistados têm a mesma percepção. "Essa percepção é equivocada, já que nos EUA os linfomas são o quinto tipo mais freqüente em homens e mulheres, já a leucemia, é a nona no ranking americano", afirma Chiattone. "Alguns especialistas afirmam que os linfomas são até seis vezes mais freqüentes que a leucemia".

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Medicamentos para Quimioterapia - Nomes de Medicina

Encontrar la medicina para quimioterapia que usted toma, encuentre la medicina para chemo en la lista abajo y chasquido en el nombre de medicina. Encontre o medicamento da quimioterapia que você toma, encontrar o medicamento químico da lista abaixo e clique sobre o nome do medicamento.
1 1
13-cis-retinoic acid -Cis-ácido retinóico 13
2 2
2-CDA 2-chlorodeoxyadenosine 2-CDA 2-clorodeoxyadenosina
5 5
5-fluorouracil 5-FU 5-fluorouracil 5-FU
6 6
6-Mercaptopurine 6-MP 6-TG 6-thioguanine 6-Mercaptopurina 6-MP 6-TG 6-tioguanina
A A
Abraxane Accutane ® Actinomycin-D Adriamycin ® Adrucil Agrylin Ala-cort Aldesleukin Alemtuzumab Alimta Alitretinoína Alkaban-AQ Alkeran ® All-trans retinoic acid Alpha interferon Altretamina Amethopterin Amifostina Aminoglutetimida Anagrelida Anandron Anastrozole Arabinosylcytosine Ara-C Ara-C liposomal Aranesp ® Aredia ® Arimidex ® Aromasin ® Arranon Asparaginasa ATRA Avastin ® Azacitidina Abraxane Accutane ® actinomicina-D adriamicina ® Adrucil Agrylin Ala-cort Aldesleucina Alemtuzumab Alimta alitretinoin Alkaban-AQ Alkeran ® ® all-trans ácido retinóico interferon alfa Altretamine amethopterin amifostina Aminoglutetimida Anagrelida Anandron anastrozol Arabinosylcytosine Ara-C lipossomal Ara-C ® Aranesp Aredia ® Arimidex ® Aromasin ® Arranon asparaginase ATRA Avastin ® Azacitidina
B B
BCG BCNU Bevacizumab Bexarotene Bexxar ® Bicalutamide BiCNU Blenoxane Bleomicina Bortezomib Busulfán Busulfex BCG BCNU Bevacizumab Bexaroteno Bexxar ® Bicalutamide BECENUN Blenoxane Bleomicina Bortezomib busulfan Busilvex
C C
C225 Calcium leukovorin Campath ® Camptosar Camptothecan-11 Capecitabine Carboplatina Carmustine Carmustine en lámina Casodex ® CC-5013 CCNU CDDP CeeNU Cerubidine Cetuximab Cisplatino Cladribina Clorambucil Cortisone Cosmegen CPT-11 Cyclophosphamide Cytadren Cytarabine Cytarabine liposomal Cytosar-U Cytoxan ® C225 cálcio leukovorin Campath ® Camptosar Camptotheca-11 Capecitabine Carboplatina Carmustina Carmustina na lâmina Casodex ® CC-5013 CCNU CDDP CITOSTAL Cerubidine Cetuximab Cisplatina cladribina Chlorambucil cortisona Cosmegen CPT-11 Ciclofosfamida Cytadren citarabina lipossomal citarabina Cytosar-U Cytoxan ®
D D
Dacarbazine Dacogen Dactinomicina Darbepoetin alpha Dasatinib Daunomycin Daunorubicin hydrochloride Daunorubicina Daunorubicina liposomal DaunoXome Decadron Decitabina Deltacortef Deltasone Denileukin diftitox Depocyt Dexamethasone Dexamethasone acetate Dexamethasone sodium phosphate Dexasone Dexrazoxane DHAD DIC Diodex Docetaxel Doxil ® Doxorubicin Doxorubicin liposomal Droxia DTIC DTIC-Dome Duralone Dacarbazina Dacogen dactinomicina alfa Darbepoetina Dasatinib daunomicina daunorrubicina cloridrato de daunorrubicina daunorubicina lipossomal Daunoxome Decadron decitabina Deltacortef Deltasone diftitox diftitox DepoCyt Dexametasona Dexametasona acetato de dexametasona fosfato de sódio Dexasone Dexrazoxane DHAD DIC Diodex Docetaxel DOXIL ® doxorrubicina doxorrubicina lipossomal Droxia DTIC -Dome DTIC Duralon
E E
Eligard Ellence Eloxatin Elspar Emcyt Epirubicina Epoetin alfa Erbitux Erlotinib Erwinia L-asparaginase Estramustina Estreptozocina Ethyol Etopophos Etoposide Etoposide phosphate Eulexin Evista ® Exemestane Eligard Ellence Eloxatin Elspar Emcyt Epirubicin epoetina alfa Erbitux Erlotinib Erwinia L-asparaginase Estramustine Estreptozocina Ethyol Etopophos etoposido fosfato Etoposide Eulexin Evista ® Exemestane
F F
Fareston Faslodex Femara Filgrastim Floxuridine Fludara Fludarabina Fluorouracilo Fluorouracilo (Crema) Fluoxymesterone Flutamida Folinic acid FUDR ® Fulvestrant Fareston Faslodex Femara Filgrastim Floxuridine Fludara Fludarabina Fluorouracil Fluorouracil (creme) Fluoximesterona Flutamida ácido folínico FUDR ® fulvestrant
G G
G-CSF Gefitinib Gemcitabina Gemtuzumab ozogomicin Gemzar Gleevec Gliadel en lámina GM-CSF Goserelin Granulocyte - colony stimulating factor Granulocyte-macrophage colony stimulating factor G-CSF Gefitinib gemcitabina ozogomicin Gemtuzumab Gemzar Gleevec Gliadel na folha de GM-CSF Goserelin granulócitos - colônia fator estimulante de colônias de granulócitos-macrófagos fator estimulador
H H
Halotestin Herceptin Hexadrol Hexalin Hexylmethylmelamine Hidrocortisona HMM Hycamptin Hydrea Hydrocort acetate Hydrocortisone sodium phosphate Hydrocortisone sodium succinate Hydrocortone phosphate Hydroxyurea Halotestin Herceptin Hexadrol Hexalin Hexylmethylmelamine Hidrocortisona HMM Hycamptin Hydrea Hydrocort acetato de fosfato de sódio Hidrocortisona Hidrocortisona succinato de sódio fosfato Hydrocortone Hydroxyurea
I I
Ibritumomab Ibritumomab tiuxetan Idamycin Idarubicina Ifex IFN-alpha Ifosfamida IL-11 IL-2 Imatinib mesylate Imidazole carboxamide Interferón alfa Interferon alfa-2B (peg conjugate) Interleukin-11 Interleukin-2 Intron A (interferon alfa-2b) Iressa Irinotecán Isotretinoin Ibritumomab ibritumomab tiuxetan Idamycin idarrubicina Ifex IFN-alfa Ifosfamida IL-11 IL-2 mesilato de imatinibe Imidazol carboxamida interferon alfa Interferon Alfa-2B (PEG), Interleucina-11 Interleucina-2 Intron A (interferon alfa-2b) Iressa Irinotecano isotretinoína
K K
Kidrolase Kidrolase
L L
Lanacort Lapatinib L-asparaginase LCR Lenalidomide Letrozole Leucovorina Leukeran Leukine Leuprolide Leurocristine Leustatin Liquid pred Lomustine L-PAM L-Sarcolysn Lupron Lupron depot Lanacort Lapatinib L-asparaginase LCR lenalidomida Letrozole Leucovorin Leukeran Leukine Leuprolide Leurocristine Leustatin Liquid pred Lomustina L-PAM L-Sarcolysn Lupron depósito Lupron
M M
Matulane Maxidex Mechlorethamine Mechlorethamine hydrochloride Medralone Medrol Megace Megestrol Megestrol acetate Melphalan Mercaptopurina Mesna Mesnex Methotrexate sodium Meticorten Metilprednisolona Metotrexato Mitomicina-C Mitomycin Mitoxantrona Mostaza nitrogenada M-Prednisol MTC MTX Mustargen Mustine Mutamycin Myleran Mylocel Mylotarg Matulane Maxidex mecloretamina cloridrato mecloretamina Medralone Medrol Megace megestrol acetato de megestrol Melfalano Mercaptopurina Mesna Mesnex sódio Methotrexate Meticorten Metilprednisolona Methotrexate mitomicina-C Mitomicina Mitoxantrone nitrogênio mostarda M-prednisolona MTC MTX Mustargen Mustin Mutamicina são alguns Myleran Mylocel Mylotarg
N N
Navelbine Nelarabina Neosar Neulasta Neumega Neupogen Nexavar Nilandron Nilutamida Nipent Nolvadex Novantrone Navelbine nelarabina Neosar Neulasta Neumega Neupogen Nexavar Nilandron nilutamide Nipent Nolvadex Novantrone
O O
Octreotide Octreotide acetate Oncaspar Oncovin Ontak Onxal Oprevelkin Orapred Orasone Oxaliplatino Octreotida acetato de octreotida Oncaspar Oncovin Ontak Onxal Oprevelkin Orapred Orasone Oxaliplatina
P P
Paclitaxel Paclitaxel protein-bound Pamidronate Panitumumab Panretin Paraplatin Pediapred PEG interferón Pegaspargasa Pegfilgrastim Peg-intron Peg-L-asparaginase Pemetrexed Pentostatina Phenyalanine mustard Platinol Platinol-AQ Prednisolona Prednisona Prelone Procarbazina PROCRIT Proleukin Prolifeprospan 20 with carmustine Purinethol Paclitaxel às proteínas Paclitaxel Pamidronato Panitumumab Panretin Paraplatin Pediapred PEG interferon Pegaspargase pegfilgrastim Peg-Intron PEG-L-asparaginase Pemetrexed Pentostatina mostarda Phenyalanine Platinol Platinol-AQ Prednisolona Prednisona Prelone Procarbazina PROCRIT Proleukin Prolifeprospan 20 com carmustina Purinethol
R R
Raloxifene Revlimid Rheumatrex Rituxan Rituximab Roferon (interferon alfa-2A) Rubex Rubidomycin hydrochloride Raloxifeno Revlimid Rheumatrex Rituxan Rituximab Roferon (interferão alfa-2a) Rubex cloridrato Rubidomycin
S S
Sandostatin Sandostatin-LAR Sargramostim Solu cortef Solu-medrol Sorafenib Sprycel STI-571 SU-11248 Sunitinib Sutent Sandostatin LAR Sandostatin- sargramostim Cortef Solu -Medrol Solu Sorafenib Sprycel STI-571 SU-11 248 Sunitinib Sutent
T T
Talidomida Tamoxifen Tarceva Targretin Taxol Taxotere Temodar Temozolomide Teniposida TESPA Thalomid Theracys Thioguanine tabloid Thioplex Thiphosphoamide TICE BCG Tioguanina Tiotepa Toposar Topotecán Toremifeno Tositumomab Trastuzumab Tretinoína Trexall Trióxido de arsénico Trisenox TSPA Talidomida Tamoxifen Tarceva Targretin Taxol Taxotere Temodar Temozolomida teniposide TEPT Thalomid Theracys tablóide Tioguanina Thioplex Thiphosphoamide TICE BCG Tioguanina tiotepa Toposar Topotecan toremifeno tositumomab Trastuzumab Tretinoin Trexall arsênico trióxido Trisenox TSPA
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VCR Vectibix Velban Velcade VePesid Vesanoid Viadur Vidaza Vinblastina Vinblastine sulfate Vincasar pfs Vincristina Vinorelbina Vinorelbine tartrate VLB VM-26 VP-16 ® Vumon VCR Vectibix Velban Velcade VePesid Vesanoid Viadur Vidaza Vinblastine sulfato Vinblastine pfs Vincasar Vincristina Vinorelbine Vinorelbine tartarato VLB VM-26 VP-16 ® Vumon
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